terça-feira, 28 de julho de 2009
Trilha rumo ao presente
Cá estou eu, já dentro da gaiola que voa, enlatado no meu cantinho sem piar, imaginando quais espécimes vou encontrar na selva onde o Brasil enterrou seu passado. Quais Chibingas estarão lá? Quais Zés Parafinas me aguardam? Haverá olhos para enxergá-los, tolerância para entendê-los, coração para senti-los? Serei eu capaz de apreender a verdade deles e do que as matas insinuam aos sussurros, lamentos verdes de esquecimento e ternura?
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